Sabe, viver não é fácil. Ou vai ver que é, vai ver que eu é que não sou.
Fato é que a gente é o que é, e nem sempre (ou quase nunca) se pode controlar isso.
Por mais que a gente tente, por mais que se proponha a ser ou fazer assim ou assado, na verdade, no fim, a gente é o que é, e muito pouco se consegue alterar disso.
Talvez isso não seja ruim. Afinal, é isso que faz cada um ser cada um. Mas às vezes é duro. É duro olhar pra gente, olhar para o que vivemos, para o que fizemos e pensar “putz! por que que não foi diferente?”
Mas façamos o jogo do contente: o lado bom é que todo presente vira passado e há sempre um futuro novinho esperando por nós. Para melhor usufruirmos dele, eis a condição: abrir a mente e o coração. Não significa se esquecer do que já foi, mas sim saber guardar só aquilo que de alguma forma puder resultar